quarta-feira, 15 de julho de 2015

Karl Popper Contra a Teoria da Evolução

Karl Popper Contra a Teoria da Evolução
Método Cientifico contra as insanidades dos Evolucionistas

O filósofo da ciência Karl Raimund Popper, muito conhecido pela sua defesa da falseabilidade como um critério da demarcação entre a ciência e a não ciência, tratando especificamente do darwinismo, o denominou de “programa metafísico” de pesquisa: “É metafísico por não ser suscetível de prova”, escreve em sua Autobiografia Intelectual (p. 180).

Popper chega a igualar as consequências do darwinismo na mentalidade do século XIX ao que o freudismo e o marxismo originaram no século XX, ou seja, teorias que pretendem explicar tudo mas que nada explicam. Nessa sua mesma “Autobiografia Intelectual” ele aborda o assunto largamente. Em “O darwinismo como programa metafísico de pesquisa” pondera: - “Com efeito, admitamos que em Marte haja uma vida que consista em exatamente três espécies de bactérias com equipamento genético semelhante ao de três espécies terrestres. Estaria refutado o darwinismo? De modo algum. Diremos que essas três espécies, dentre as muitas formas de mutação, eram as únicas suficientemente bem ajustadas para sobreviver. E asseveraríamos o mesmo, se houvesse apenas uma espécie (ou nenhuma). Desse modo, ocorre que o darwinismo realmente não prevê a evolução da variedade. E, portanto, não pode explicá-la. Quando muito, pode prever a evolução da variedade “sob condições favoráveis". Entretanto, dificilmente se poderá descrever, em termos gerais, o que sejam condições favoráveis - só se poderá dizer que, estando elas presentes, surgirão formas várias.

Em 1980, sob intensa pressão e sob o risco de ser isolado pela academia, Popper escreveu uma carta na qual – timidamente – atenuou suas críticas ao darwinismo. No entanto, fora apenas uma correção tímida e mal explicada. Afinal, como Popper poderia ter mudado de ideia se nada de novo fora apresentado pelos darwinistas até então? Sobre isto, é pertinente esta afirmação de Pierre Thuillier, em “De Arquimedes há Einstein”: - Mais tarde, Popper atenuou sua posição. Mas o tipo de desconfiança que formulara não deixou, com isso, de ter um sentido preciso: não é raro que o fornecimento de “provas” experimentais se revele extremamente delicado. Popper foi certamente coagido a se retratar contra a vontade, sua lógica está perfeita. De fato a Teoria da evolução é pura pseudociência, só não percebe isso quem não tem o mínimo entendimento de método cientifico.
E mais esta, de José Meira Penna: - “A euforia darwinista, que reinou até a Primeira Guerra Mundial, passou a declinar a partir de julgamentos mais críticos e é nesse ponto que entra em cena Popper”. Num capítulo de seu livro “Inquérito inacabado”, sir Karl Popper (+ 1994) põe em dúvida o darwinismo na base do condicionamento científico daquilo que é testável, daquilo que pode ser provado empiricamente, daquilo que é suscetível de comprovação pela observação e pela experiência. Segundo esse critério, o darwinismo não é uma teoria científica. Popper qualifica-o de “programa de pesquisa metafísica”. Confessando que, durante muito tempo, sentia relutância em admitir sua legitimidade científica, escreve sir Karl em sua Autobiografia: “Cheguei à conclusão que o darwinismo não é uma teoria científica testável, mas um programa metafísico de pesquisa - uma estrutura possível para teorias científicas suscetíveis de serem submetidas a teste”.

“As teorias científicas são científicas na medida exata em que suas consequências podem ser falsificadas pela observação ou pela experimentação”. Um cientista digno do nome é aquele que está pronto a abandonar sua mais querida teoria quando fica vulnerável à falsificação ou à refutação. Os mitos e as teorias pseudocientíficas não são susceptíveis de refutação desse tipo.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Famosos ateus fogem de debates com teólogo cristão Willian L. Craig por medo de nova humilhação


Famosos ateus fogem de debates com teólogo cristão Willian L. Craig por medo de nova humilhação
A 8ª Conferencia Teológica Vida Nova, em São Paulo trará em 2012 como tema a Apologética contemporânea para umo mundo de incertezas. Os palestrantes considerarão e rebaterão as críticas e dúvidas que nossa cultura lança contra a fé cristã e mostrarão a razoabilidade e confiabilidade do cristianismo. A conferencia terá como um dos preletores, William Lane Craig.
Doutor em Teologia pela Universidade de Munique e em Filosofia pela Universidade de Birmingham, William Lane Craig é um dos mais destacados apologetas da atualidade, é autor dos livros A Veracidade da Fé Cristã e Filosofia e Cosmovisão Cristã.
O teólogo e filósofo analítico, é conhecido por seu trabalho na filosofia da religião e sua vasta experiência em debates e palestras pelo mundo todo.
Entre os oponentes de W. L. Craig nos debates temos grandes nomes como ateus do porte de Anthony Flew, Lewis Wolpert, Christopher Hitchens, Sam Harris, o qual, curiosamente testemunhou a favor de Craig, descrevendo-o como “o único apologista cristão que colocou o temor de Deus em muitos dos meus companheiros ateus”. Em 2009, um debate de Craig com Christopher Hitchens (outro grande titã do neoateísmo), se tornou um tanto quanto conhecido, em função da declaração feita pelo do site ateu ‘Common Sense Atheism’, que afirmou que Craig “spanked Hitchens like a foolish child” (“espancou Hitchens como se fosse uma criança tola”).
Recentemente Polly Toynbee, presidente Associação Humanista Britânica (British Humanist Association – BHA) e colunista do jornal britânico The Guardian, desistiu de participar de um debate sobre a existência de Deus com Craig – estava agendado para outubro na Westminster Central Hall, em Londres, sob apoio da Premier Christian Radio – alegando que ”não tinha conhecimento do estilo de debate do Sr. Lane Craig, e a partir do momento que viu seus debates anteriores, percebeu que este não era o mesmo estilo de debate dela”.
Mas a Sra. Tonynbee, não foi a única a rejeitar um debate com Willian Lane Craig. Richard Dawkins, seu vice-presidente na BHA, já recusou debater com William L. Craig por quatro vezes e também o outro vice-presidente, A. C. Grayling – autor da “bíblia humanista” intitulada “The Good Book” – bate o pé e se recusa terminantemente a debater com Craig. Segundo crítica do Blog ‘O Contorno da sombra’ parece não ser o forte da diretoria da BHA e que talvez o “não” de Polly tenha sido parido num cafezinho nos corredores da mesma.

sábado, 3 de março de 2012

15 Questões para Evolucionistas


      15 Questões para Evolucionistas

Evolução: a origem naturalística da vida e sua diversidade

(A Teoria Geral da Evolução, como é definida pelo evolucionista Kerkutinclui a origem da vida.)   por Don Batten  traduzido por Leandro Boer- Martins da Igreja Batista Redenção

1.    Como a vida se originou? O evolucionista, professor Paul Davies, admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos inorgânicos espontaneamente se organizou na primeira célula vivente.”1 Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Nós realmente não sabemos como a vida se originou neste planeta”.2 A menor célula necessita de várias centenas de proteínas. Ainda que cada átomo existente no universo fosse um experimento com todos os aminoácidos corretos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis durante a suposta idade evolutiva do universo, não se formaria sequer uma única proteína funcional de tamanho médio. Então, como a vida com centenas de proteínas se originou? Apenas pela química, sem o desenho inteligente? Veja: creation.com/loopholes.

2.    Como o código DNA se originou? O código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras cujo significado não está relacionado às propriedades químicas das letras — assim como a informação desta página não é um produto de propriedades químicas da tinta (ou pixels na tela). Que outros sistemas de codificação existiram sem o desenho inteligente? Como o sistema de codificação do DNA surgiu sem que fosse projetado? Veja: creation.com/code.

3.    Como poderiam as mutações — erros de cópia acidentais (“letras” do DNA trocadas, deletadas ou adicionadas, duplicação gênica, inversão cromossômica etc.) — criar o grande volume de informação no DNA dos seres viventes? Como poderiam tais erros criar 3 bilhões de letras de informação do DNA para transformar um micróbio em um microbiologista?Há informação tanto para a produção de proteínas como para o controle de seu uso — muito parecido com um livro de receitas que contém ingredientes assim como as instruções para como e quando utilizá-los. Um sem o outro é inútil. Veja: creation.com/meta-information. Mutações são conhecidas por seus efeitos destrutivos, incluindo mais de mil doenças humanas, como a hemofilia. Raramente, as mutações são benéficas. Mas como a informação dispersa do DNA criou uma rota bioquímica nova ou nanomáquinas com muitos componentes para proporcionar a evolução possível? Por exemplo, como um motor rotativo de 32 componentes, como a ATP sintase (que produz a energia necessária para toda a vida), ou robôs, como a quinesina (um “carteiro” que entrega pacotes no meio intracelular) se originou? Veja: creation.com/train.

4.    Por que a seleção natural, um princípio reconhecido por criacionistas, é ensinado como “evolução”, como se ele explicasse a origem e a diversidade da vida? Por definição, a seleção natural é um processo seletivo (seleção dentre a informação já existente). Logo, não é um processo de criação. Ela pode explicar a sobrevivência do mais adaptado (porque certos genes beneficiam algumas criaturas em determinados ambientes), mas não o surgimento do mais adaptado (onde e quando os genes e criaturas vieram à existência no princípio). A morte de indivíduos não adaptados a um ambiente e a sobrevivência daqueles que estão adaptados não explicam a origem dos recursos que fazem um organismo adaptado a um ambiente. Por exemplo, como podem pequenas variações flutuantes entre os bicos dos tentilhões explicar a origem dos bicos dos tentilhões? Como a seleção natural pode explicar a transição de uma espécie em outra? Veja:creation.com/defining-terms.

5.    Como novas rotas bioquímicas que envolvem múltiplas enzimas trabalhando juntas e sequencialmente se originaram? Cada rota bioquímica e nanomáquina requer múltiplos componentes protéicos e enzimáticos para funcionar. Como acidentes ao acaso criaram pelo menos um desses componentes, não mencionando os dez ou vinte ou trinta integrantes comumente necessários a uma sequência bioquímica programada? O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Nós devemos admitir que até a presente data não há explicação darwiniana detalhada sobre a evolução ou sistemas bioquímicos ou celulares, apenas uma variedade de especulações ilusórias.”3 Veja: creation.com/motor (inclui animação).

6.    Os seres viventes se parecem como foram criados. Então, como os evolucionistas sabem que eles não foram projetados? Richard Dawkins escreveu: “Biologia é o estudo das coisas complicadas que têm a aparência de terem sido projetadas com um propósito.”4 Francis Crick, o co-descobridor da estrutura em dupla hélice do DNA, escreveu: “Biólogos devem constantemente manter em suas mentes que o que eles veem não foi projetado, é evoluído”5 O problema para os evolucionistas é que os seres viventes demonstram grande evidência de projeto (design). Quem se opõe quando um arqueólogo diz que vasos de cerâmica apontam para um projeto humano? Entretanto, se alguém atribui o projeto (design) dos seres viventes a um projetista (designer), isso não é aceitável. Por que a ciência deve ser restrita a causas naturalísticas em vez de causas lógicas. Veja: creation.com/design_legit.

7.    Como os seres pluricelulares se originaram? Como células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar e a se especializar (incluindo a programação de morte celular) para criar plantas complexas e animais? Veja:creation.com/multicellularity.

8.    Como o sexo se originou? A reprodução sexual proporciona até o dobro do sucesso reprodutivo (capacidade de adaptação) para as mesmas fontes como reprodução sexual. Logo, como poderia o mais tardio ganhar vantagem suficiente para ser selecionado? E como meramente a física e a química inventaram os aparatos complementares necessárias para a reprodução ao mesmo tempo (processos não inteligentes não podem planejar a coordenação futura de órgãos masculinos e femininos) Veja:creation.com/evosex.

9.    Por que os (esperados) incontáveis milhões de fósseis transicionais estão faltando? Darwin notou o problema e ele ainda permanece. As árvores familiares evolucionistas nos livros didáticos estão baseadas na imaginação, não na evidência fóssil. Para o famoso paleontólogo de Harvard (e evolucionista), Stephen Jay Gould, “a extrema raridade de formas transicionais nos registros fósseis persiste como um ‘segredo comercial’ da paleontologia”.6 Outros evolucionistas especialistas em fósseis reconhecem o problema. Veja: creation.com/pattquote.

10. Como os “fósseis viventes” permanecem imutáveis após supostas centenas de milhões de anos, se a evolução transformou vermes em humanos no mesmo período de tempo? O professor Gould escreveu: “A manutenção da estabilidade das espécies deve ser considerada como um problema evolucionário maior.”7 Veja: creation.com/werner.



11. Como a química pura criou a mente/inteligência/significado/altruísmo e moralidade? Se todos os seres viventes evoluíram e inventaram o conceito de Deus, como um ensino evolucionista, qual é o propósito ou significado da vida humana? Não deveriam os estudantes estar aprendendo o niilismo (a vida não tem significado) nas classes de ciência? Veja:creation.com/chesterton.

12. Por que os contos evolucionistas são tolerados? Evolucionistas geralmente usam contos para “explicar” observações contrárias à teoria evolucionista. O Dr. Philip Skell, membro da NAS (USA), escreveu: “As explicações darwinistas para tais coisas são geralmente muito flexíveis: a seleção natural faz humanos centrados em si mesmos e agressivos — excetuando-se quando os faz altruístas e pacifistas. Ou a seleção natural produz homens viris que buscam a qualquer preço espalhar suas sementes — com exceção de quando há a preferência por homens que são confiáveis e provedores. Quando uma explicação é muito flexível ao ponto de explicar qualquer comportamento, é muito difícil testá-la experimentalmente, muito menos utilizá-la como catalisadora da descoberta científica.”8 Veja: creation.com/sexstories.

13. Onde estão os avanços científicos decorrentes da evolução? O Dr. Marc Kirschner, titular do Departamento de Sistemas Biológicos, Harvard Medical School, atestou: “De fato, nos últimos cem anos, quase toda a biologia progrediu independente da evolução, excetuando-se a biologia evolucionária por si mesma. A biologia molecular, bioquímica e fisiologia não se respaldaram na evolução.”9 O Dr. Skell escreveu: “É o nosso conhecimento de como esses organismos realmente operam, não especulações sobre como eles podem ter surgido milhões de anos atrás. Isso é essencial aos médicos, veterinários, fazendeiros… .”10 A evolução realmente atrapalha a descoberta médica.11 Então, porque as escolas e universidades ensinam a evolução tão dogmaticamente, privando o tempo da biologia experimental que tanto beneficia a humanidade? Veja:creation.com/science#relevance.

14. A ciência envolve a experimentação para descobrir como as coisas funcionam, como elas operam. Por que a evolução, uma teoria sobre história, é ensinada como se fosse uma ciência operacional? Você não pode fazer experimentos, ou até mesmo observar o que aconteceu, no passado. Perguntado se a evolução foi observada, Richard Dawkins disse: “A evolução foi observada. Apenas não foi observada enquanto ocorria”12 Veja: creation.com/notscience#distinction.

15. Por que uma ideia religiosa fundamentalista, um sistema de crença dogmático que falha na explicação da evidência científica, é ensinada nas classes de Ciências? Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse: “O Darwinismo não é uma teoria científica testável, mas um programa de pesquisa metafísico [religião]… .”13 Michael Ruse, filósofo científico evolucionista admitiu: “Evolução é uma religião. Essa é a verdade da evolução no começo e continua sendo verdade ainda hoje.”14 Se “você não pode ensinar religião nas classes de Ciências”, por que o evolucionismo é ensinado? Veja: creation.com/evo-religiouscreation.com/notscience.